Portugal, terra de gente simpática e afável, de rica cultura e
bonitas tradições, onde comer e beber é uma arte. País feito de emoções fortes,
conquistas e saudades, verdes campos e águas imensas. Pedaço de terra que é
nossa casa, que é de todos os que cá quiserem ficar mais um pouco. Portugal,
que apesar das adversidades se mantém de pé, com força e garra.
É este o sabor a Portugal que a Caves da Montanha pretende
celebrar, com o lançamento do seu novo Licor Nacional. Uma bebida feita à base
do destilado de um chá de ervas tipicamente portuguesas, com um aroma floral e
de sabor doce e macio com sensações a citrinos. Lançado no Minho, o Licor
Nacional tem revelado ser um sucesso de receptividade junto do consumidor,
estando já disponível nos hipermercados Continente, restaurantes, cafés e
outros estabelecimentos ao longo de todo o país. Possui ainda o certificado
“Compro o que é nosso” da Associação Empresarial de Portugal, assumindo-se como
uma marca que acredita que consumir nacional é a melhor forma de combater a
crise.
E prova disso, são as múltiplas facetas que esta bebida pode
assumir: simples ou com gelo e limão, caipinacional – a caipirinha de Portugal,
mojito nacional – a favorita, sangria, com licor de café, nacional com asas,
shot bandeira ou shot golo e tudo mais o que lhe vier à imaginação. Uma bebida
simultaneamente marcante e “desenrascada”, que se adapta ao gosto de cada
consumidor.
O Licor Nacional é para brindar, mesmo num momento difícil –
para brindar à nossa equipa, à nossa força, à nossa voz, ao nosso futuro. Em
suma, “À nossa, Portugal!”. É a celebração dos amigos numa noite quente de
Verão, da praia ao por do sol, das alegrias inflamadas pela juventude, da
família reunida, de momentos e histórias gravadas nos caminhos e recantos do
nosso país. Uma aposta em Portugal e nas pessoas que o fazem, na nossa música,
nos nossos atletas, em tudo que nos faz ter saudades de casa quando cá não
estamos e de tudo o que nos faz gostar de ser portugueses.
Experimente este novo sabor português e celebre “á nossa
Portugal!”.
tenho mesmo de experimentar isso
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